«– Sabes, Calpurnia, que a classe Insecta compreende o maior número de organismos vivos conhecidos pelo homem?
– Avô, ninguém me chama Calpurnia a não ser a minha mãe, e só quando estou metida em sarilhos.
– Porque não? É um nome muito bonito. A quarta mulher de Plínio, o Jovem, aquela com quem ele casou por amor, chamava -se Calpurnia, e o facto é que ele nos deixou algumas das maiores cartas de amor de todos os tempos. Também há uma planta da família Fabaceae, género Calpurnia, uma leguminosa muito útil característica do continente africano. Depois há a mulher de Júlio César, mencionada por Shakespeare. E assim por diante.
[...]»
A Evolução de Calpurnia Tate, Capítulo 2, pág. 27
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