«Inspirado no romance imortal de Mary Shelley, Frankenstein: or, The Modern Prometheus (1818), o que começou por ser um guião para o episódio piloto de uma série televisiva, acabou por dar lugar a uma fantástica trilogia de terror.
Parco nas descrições, Dean Koontz expõe capítulos muito curtos, alternando-os entre as várias personagens. E se por um lado, tal opção faz com que a acção decorra num ritmo bastante maior, por outro lado, deixa-nos em suspenso quanto ao destino das diversas personagens – bens construídas e caracterizadas, que carregam consigo todo o peso do destino do mundo…
Koontz consegue prender-nos à narrativa com grande sagacidade e sem nos deixar grande espaço para que possamos fugir à sua armadilha. Assim que começamos a ler o livro, não há forma de o pousar. A história reveste-se de ainda de uma enorme crítica e sátira à sociedade.
Se comparado com o romance de Mary Shelly, esta versão de Koontz poderá revelar-se bastante inferior. Não obstante, dentro do campo da literatura de horror, consegue ser uma tremenda obra.»
Rui Baptista, blogue Bela Lugosi Is Dead, 2011
1 comentário:
Eu venci um dos passatempos realizados no blog "Bela Lugosi is Dead", em parceria com a Contraponto. Mas ainda não recebi o livro, e já foi quase à um mês.
:S
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